Esse texto
cobre parcialmente as táticas que os infiltrados usam para sabotar
as atividades de direitistas sinceros dedicados a manutenção da
democracia. O objetivo primordial dessas táticas é expor,
atrapalhar, desvirtuar, desacreditar e neutralizar os indivíduos
[seja levantando suspeitas ou semeando a discórdia entre eles] que
se opõem à agenda política da esquerda.
Obs:
Quando um infiltrado é desmascarado/exposto, ele é transferido
ou substituído.
Uma forma de neutralizar um infiltrado
em potencial é alocá-lo em um grupo improdutivo (isto é, daqueles
que fazem todas as tarefas de forma insatisfatória). Por quê?
1) As
informações não vazam.
2) Muito
tempo é perdido.
3) O
infiltrado fica frustrado e desencorajado.
4) Nada de
relevante é concluído.
Agentes de
espionagem e desinformação esquerdistas, informantes e seus
infiltrados tomarão qualquer grupo opositor, e eles têm suas
organizações militantes de fachada já estabelecidas.
O
propósito é obstruir o desenvolvimento de qualquer movimento de
oposição à esquerda no país.
Infiltrados
podem ser baixos, médios ou altos. Podem pertencer a qualquer grupo
étnico. Podem ser tanto homens quanto mulheres.
O tamanho
do grupo ou movimento a ser infiltrado é irrelevante. É o
potencial que o movimento possui de se tornar algo grande que atrai
infiltrados e sabotadores.
Este
artigo aborda as táticas utilizadas pelos esquerdistas para retardar
as coisas, destruir os movimentos de resistência, controlar os
opositores do esquerdismo e os truques sujos.
É da
alçada do infiltrado impedir as suas vítimas de desistirem do
grupo, mantendo-as assim sob controle.
Em algumas
situações, para manter o controle, o infiltrado dirá ao
direitista: “Você está dividindo o movimento.”
Isso
insufla sentimentos de culpa. Muitas pessoas podem ser controladas ao
se sentirem culpadas. O infiltrado começa suas relações
interpessoais com suas vítimas por meio de um disfarce bem
construído de “dedicação à causa.” Por causa de sua dedicação
sempre declarada aos quatro ventos (e ações feitas para comprovar
isso), quando um infiltrado critica a vítima, ele ou ela - sendo
alguém realmente dedicado à causa – se convence de que, de alguma
forma, a culpa por quaisquer problemas é sempre sua. Isso se
dá porque um direitista sincero realmente dedicado a um propósito
tende a acreditar que todo mundo tem uma consciência e que ninguém
irá dissimular e mentir assim “de maneira premeditada.” É
impressionante até onde um infiltrado pode ir para manipular um
direitista, pois este último irá constantemente desculpar-se com o
infiltrado, o qual regularmente ostenta sua dedicação à causa.
Mesmo que se suspeite ocasionalmente do infiltrado, os manipulados
farão vista grossa raciocinando: “eles fizeram aquilo
inconscientemente... eles não quiseram dizer aquilo... eu posso
ajudá-los sendo compreensivo e receptivo,” e por aí em diante.
O
infiltrado dirá ao direitista: “Você é o líder!”
Esse ardil
tem o intento de aumentar a autoestima da vítima. Sua admiração
narcisística de seu próprio ativismo/intenções altruístas
aumentará exponencialmente enquanto se identifica e conscientemente
se encanta pelas declarações altruístas do infiltrado que está
deliberadamente espelhando a vítima. Isso se trata de uma
“pseudo-identificação maligna.” é por meio dessa artimanha que
o infiltrado conscientemente imita ou simula um certo comportamento
para fomentar a identificação do direitista consigo, aumentando
assim a vulnerabilidade da vítima a manipulação. O infiltrado irá
simular as opiniões/atitudes/comportamentos/percepções mais sutis
do direitista.
Direitistas
atuantes e aqueles que possuem uma índole altruísta são os mais
vulneráveis a pseudo-identificação maligna especialmente durante o
trabalho com o infiltrado quando a conversa inclui questões
relacionadas à sua competência, autonomia ou conhecimento.
A meta do
infiltrado é aumentar a empatia da vítima por ele através do uso
da pseudo-identificação com a visão de mundo do direitista.
O exemplo
mais comum é o infiltrado elogiar a vítima pela sua competência,
conhecimento ou contribuição para o movimento. Em um nível mais
sutil, o infiltrado irá simular afetações e maneirismos do
direitista o que aumenta a empatia via espelhamento e sentimentos de
“camaradagem.” É comum ouvir sobre casos de direitistas que
embevecidos por sua utilidade e competencia reconhecida recentemente
por um infiltrado, se encontrará considerando a possibilidade de
violar seus próprios princípios éticos e até mesmo praticar
contravenções a pedido de seu manipulador.
A vítima
ao sentir-se “beirando a perfeição” por meio de reforço [de
sua autoimagem/autoestima] criará um laço forte de empatia pelo
infiltrado através do uso continuo da imatação e simulação
[perpetrados pelo infiltrado] dos próprios investimentos
narcisisticos da vítima. Ou seja, se o direitista [sinceramente]
reconhece sua dedicação a causa, ele irá projetar esta no
infiltrado que o está “espelhando.”
A vítima
será iludida a ponto de pensar que o infiltrado compartilha os
mesmos sentimentos de identificação e vínculo. Em um cenário de
ativismo/movimento político, as posições antagônicas naturalmente
atuam em relação ao establishment/governo, estimula
processos em curso de mecanismos de defesa intrapisiquica para que as
“alianças baseadas em camaradagem” entre o direitista e o
infiltrado possa privar setores inteiros ou tornando a auto-crítica
inviável para a vítima. Eles perdem literalmente o contato com a
realidade.
Direitistas
que negam seus próprios investimentos narcísicos [sem qualquer
noção de sua própria autoimagem e que estes são conceitos] e,
conscientemente, percebem-se (de forma precisa, por assim dizer) como
“auxiliares” dotados de uma quantidade especial de altruísmo são
extremamente vulneráveis ao estímulo afetivo (emocional) simulado
pelo infiltrado competente.
A empatia
é cultivada na vítima através de expressões visívelmente
afetadas. A exposição ao choro, tristeza, saudade, medo, remorso e
culpa, podem induzir no direitista prestativo uma forte sensação de
compaixão, enquanto inconscientemente intensifica o caráter
narcísico como uma personificação da bondade.
A forma de
expressar simuladamente tais emoções podem ser bem convincentes ao
observador e difíceis de se distinguir de emoções genuínas.
No entanto
essas simulações podem ser identificadas de duas maneiras:
Primeiramente,
o direitista que tem consciência de seu próprio narcisismo e está
ciente que tem potencial para ser “fisgado emocionalmente,” será
capaz de permanecer calmo e insensível a tais desabafos emocionais
feitos pelo infiltrado.
Como
resultado dessa atitude calma e insensível, a segunda possibilidade
será posta em prática: O infiltrado irá se recompor muito
rapidamente desse desabafo emocional deixando a impressão que “o
show acabou, as cortinas se fecharam,” e a farsa, momentaneamente,
chegou ao fim. O infiltrado irá rapidamente voltar a sua atenção
para a próxima vítima.
O fato é:
um movimento não precisa de líderes e sim de gente influente.
“Seguir o líder” é uma perda de tempo.
Um
infiltrado competente irá querer manter contato sempre que possível.
Ele falará muito e dirá pouco. Uma enxurrada de infindáveis
discussões sem qualquer desfecho é o que você pode esperar desses
sujeitos.
Alguns
infiltrados assumem uma postura agressiva, arrogante ou defensiva:
1) Para
atrapalhar a ordem do dia.
2) Para
desviar a discussão.
3) Para
interromper repetidamente o rumo das coisas.
4) Para
fingir ignorância.
5) Para
fazer acusações infundadas contra outras pessoas.
Chamar
alguém de racista por exemplo. Essa é uma tática usada para
manchar a reputação de uma pessoa aos olhos dos outros membros do
grupo.
Sabotadores
Alguns
sabotadores se passarão por direitistas e irão:
1)
Escrever prospectos gigantescos (nos dias atuais, websites).
2)
Escrever apenas em português.
3) Fazer
protestos em lugares irrelevantes.
4)
Arrecadar fundos de ricaços pró-intervencionismo estatal e/ou
instituições suspeitas ao invés de empreendedores pró-mercado ou
simpatizantes da direita.
5)
Confeccionar banners confusos e com muitas palavras.
6)
Confundir os temas.
7) Fazer
as demandas erradas.
8)
Desestimular o comprometimento com a meta.
9)
Promover discussões intermináveis que sejam uma perda de tempo. O
infiltrado regará as discussões com álcool, maconha e outras
drogas ilícitas para retardar o trabalho da direita.
Provocadores
1) Querem
indicar os líderes para influenciá-los em direção ao fracasso e
assim obstruir o movimento.
2) Sugerem
coisas idiotas e ilegais para colocar o direitista em maus-lençóis.
3) Incitam
a militância.
4) Querem
provocar as autoridades.
5) Induzem
o direitista a atentar contra seus valores.
6)
Instigam a violência. A oposição deve ser feita de forma
não-violenta.
7)
Provocar a revolta entre as pessoas despreparadas para sofrerem a
repressão das autoridades por tais condutas violentas.
Informantes
1) Querem
que todos se inscrevam, participem e assinem tudo.
2) Fazem
tantas perguntas quanto um investigador (coleta de dados).
3) Desejam
saber a quais eventos o direitista pretende comparecer.
4) Tentam
fazer o opositor defendê-lo para identificar suas crenças,
objetivos e nível de comprometimento.
Recrutadores
Direitistas
legítimos poupam as pessoas de horas de diálogo persuasivo pois
suas ações, crenças e objetivos já falam por si só.
Os grupos
que fazem o recrutamento são de organizações militantes de fachada
[seja de missionários, militares ou partidos políticos] já
estabelecidos pela esquerda e arranjados pelo manipulador.
Vigilância
Presuma
sempre que você está sob vigilância. A essa altura se você não
está sob vigilância, você é um direitista café-com-leite!
Táticas
de Intimidação
Tais
táticas incluem calúnia, difamação, ameaças, aproximar-se dos
desafetos ou dos direitistas pouco comprometidos para persuadi-los
(via táticas psicológicas descritas acima) para se voltarem contra
o movimento e dar falso testemunho contra seus ex-confrades. Eles vão
plantar substâncias ilegais na vítima e ordenar uma prisão, vão
plantar informações falsas e arquitetar a “exposição,” vão
enviar cartas incriminatórias [e-mails] em nome do direitista, e
mais, eles vão fazer o que a sociedade permitir.
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