terça-feira, 31 de março de 2015

Como organizar uma resistência contra-revolucionária na sua congregação


Por Morton Metersky

É urgente tipificar o crime de terrorismo!
Reúna-se com as lideranças religiosas para formar uma coalizão entre sinagogas e igrejas (evangélicas e católicas). Forme em sua igreja/sinagoga um comitê para lidar com as ameaças vindas da esquerda radical principalmente dos partidos anti-Israel/anticristão. Leve adiante a iniciativa de formar uma coalizão municipal/estadual de sinagogas e igrejas.

– Pode ser estabelecida uma abordagem em três vertentes. Essa, em conjunto com outras medidas, pode ser implementada no seu município no nível das bases de igrejas, sinagogas, templos e associações religiosas.

Informe o público sobre o modo como a esquerda radical levanta questões para causar a divisão entre as pessoas e esconder seus verdadeiros objetivos totalitários. Isso inclui encorajar rabinos, pastores e padres a deixar seus congregados cientes sobre a ameaça dos extremistas da esquerda as liberdades constitucionais mais básicas.

– Como parte do processo informacional, escreva cartas ao editorial de jornais/revistas e compareça a programas televisivos mostrando evidências a respeito da agenda da esquerda radical. Promova seminários convidando palestrantes [a par do assunto] que sejam figuras públicas, convide emissoras de rádio e de televisão locais para cobrir o evento.

Exponha os políticos da esquerda radical (principalmente os que camuflam suas afiliações, seus posicionamentos e sua verdadeira ideologia) e a estratégia que lhes deu poder político em todos os níveis da administração pública. Questione-os sobre a separação dos três poderes, a censura, a liberdade de expressão e a necessidade de tipificar o terrorismo. Esses políticos são fáceis de desmascarar.

– Depois de sabatinar todos os candidatos, ajude a sua comunidade a elaborar um guia do eleitor. Incentive os grupos/associações locais assim como outras organizações que fazem guias do eleitor a incluir questões como a tipificação do terrorismo.

– A apatia do eleitor em tirar os votos da esquerda radical [e conseqüentemente derrotá-los nas urnas] tem sido a chave do sucesso político deles. Crie uma campanha para registro de eleitores via telefone e encoraje os clérigos simpáticos a sua causa a ensinar seus congregados à importância do voto.

– Reconheça os sinais de perigo. Delegue uma subcomissão do seu Comitê para acompanhar o andamento da jurisdição escolar local. Fique atento para os sinais da influência da extrema esquerda.

– Escreva cartas/emails aos legisladores estaduais e aos congressistas. Estabeleça um subcomitê para elaborar cartas que os congregados possam enviar a respeito de seus problemas relacionados aos extremistas da esquerda. Informe os legisladores estaduais e federais sobre suas preocupações envolvendo os verdadeiros objetivos políticos da esquerda radical e pergunte-os se são apoiados por qualquer uma dessas organizações da esquerda.

– Escreva cartas ao editor sempre que uma carta ou artigo de um extremista da esquerda for publicado. Faça isso presidindo um seminário para todos os candidatos, e pergunte-os sobre questões específicas exigindo respostas precisas. Por exemplo, qual o papel do monopólio e contaminação político e ideológico na escola? Há respeito à integridade moral e intelectual dos estudantes? O que tem impedido a tipificação do terrorismo? Quem deve determinar quais livros são apropriados para a biblioteca da escola? Etc.

– Recorra à ajuda de todas as comunidades religiosas. Estabeleça uma coalizão com Protestantes, Católicos, Judeus, Luteranos, Metodistas, Batistas, Pentecostais, Neo-Pentecostais e outros grupos religiosos. Há fundações internacionais especializadas na luta de idéias contra o terror e outras forças anti-democráticas.

Estimule o comprometimento na votação municipal e estadual. Rabinos, pastores e padres e seus respectivos comitês podem desempenhar um papel fundamental colocando em evidência os problemas locais [sistematicamente negligenciados] para a congregação votar de maneira contra-revolucionária.

– Prepare a congregação para lidar com os extremistas da esquerda. Promova programas educacionais e seminários para a sua congregação e para o público em geral. Discuta os problemas constitucionais envolvendo as atividades da extrema esquerda. Deixe-os cientes da verdadeira motivação da esquerda [aquela camuflada pela propaganda]. Acompanhe as atividades da extrema esquerda na sua comunidade. Fiscalize as atividades da extrema esquerda nos talk shows locais.

– Visite as livrarias mais próximas para ficar a par da literatura/vídeos produzidos e/ou lidos pela extrema esquerda. 

Incentive o conselho escolar a melhorar o diálogo com a comunidade. Quanto mais os cidadãos possuírem um senso de participação e domínio do processo pedagógico, menos eles irão acreditar nas mentiras e distorções que os extremistas da esquerda afiliados aos membros do conselho escolar apresentem como “fatos.” Apareça nas reuniões do conselho escolar para desmascarar os membros dissimulados. 

– Mantenha contato com a coalizão formada, com a Escola Sem Partido e com o Movimento Pessoas Melhores. Deixe-os a par das ações da extrema esquerda na sua comunidade e como você agiu diante da situação.

Caso os esquerdistas aparelhem o conselho escolar, uma alternativa ao seu dispor é removê-los do cargo por meio de votação. Quando os esquerdistas são maioria no conselho escolar eles iniciam uma série de atividades subversivas [como estimular a rebeldia e desobediência dos alunos para com seus pais]. A solução é a comunidade protestar, revogar o mandato de todos os esquerdistas militantes e eleger indivíduos aptos ao exercício da função.

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Depois de assistirmos ao massacre de cristãos no Oriente Médio e os ataques terroristas a Israel será que o Brasil é um lugar seguro? Se é seguro quais medidas tomar contra possíveis ataques terroristas? Quais as demandas urgentes de uma coalizão recém formada? O que esperar de um congressista ao ser pressionado pelo clamor popular? Caso não tenha ideia do cenário que se forma no Brasil, leia as notícias abaixo e ligue os pontos.
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quarta-feira, 18 de março de 2015

Atas de Reunião

Por Mary McGhee

Atas de reunião formam um registro histórico do trabalho do seu grupo. Elas servem como registro e detalhamento das decisões quando a memória das pessoas falha ou quando há discordância. As atas relembram as pessoas dos compromissos que assumiram e os prazos de entrega. Atas informam aqueles que não puderam comparecer a reunião o que aconteceu e/ou foi decidido. Elas dão aos futuros membros do grupo uma forma de se inspirar nos sucessos passados e evitar ter de reinventar a roda.

Alguns grupos designam alguém como responsável pela confecção das atas de todas as reuniões; outros fazem a rotatividade desse trabalho. Escolha o que for melhor para o seu grupo, desde de que a informação seja registrada e preservada em algum lugar.

Na ata deve constar o seguinte (caso se aplique ao seu grupo e a sua reunião):
  • data, hora e local da reunião
  • lista dos presentes e dos ausentes.
  • hora que a reunião foi marcada
  • aprovação das atas anteriores e quais alterações foram feitas
  • resenha de relatórios, anúncios e outras informações compartilhadas
  • propostas, resoluções, moções, emendas, um resumo da discussão e disposição final (se você estiver usando o procedimento parlamentar formal, registre quem fez a moção e quem endossou-a)
  • tempo de intervalo
  • data, hora e local da próxima reunião
  • nome do redator da ata de reunião
Propostas e resoluções devem ser registradas na íntegra e relidas durante a reunião para os participantes certificarem-se de que estas foram transcritas de forma precisa.

Resuma a discussão, capturando pontos-chave e decisões tomadas. Quando alguém assume uma tarefa, uma previsão de entrega, ou se outros acordos importantes são feitos, certifique-se de documentá-los. Isso servirá como um lembrete quando as atas forem lidas posteriormente.

Separar o fato da opinião. Os fatos são objetivos e indiscutíveis; as opiniões são subjetivas. Leia esta frase: “O baixo comparecimento para o evento poderia ser devido à má publicidade.” De quem é esta ideia? Indique a origem das opiniões (por exemplo, “Joana sugeriu que...” ou “O grupo concluiu que...”)

Às vezes, pode ser útil distribuir as atas antes da próxima reunião. Isto dá às pessoas um lembrete de tarefas e prazos a cumprir, bem como de quando e onde será a próxima reunião.

Distribua cópias e leia as atas nos primeiros minutos da próxima reunião. Correções ou adições devem ser registradas na ata da reunião. O grupo deve então aprovar a ata, o que significa que eles concordam que essa está correta e na íntegra, tal como está escrita ou conforme foi alterada.

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